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Homens, o que (não) fazer na cama!

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Carolina, 42 anos, médica

“O pior sexo da minha vida… Felizmente não foi com um namorado, mas com um date. Ele tinha acabado uma relação há pouco tempo e tinha sido ela a pôr fim à relação, ou seja, calhou-me um traumatizado. Saímos nessa noite, bebemos uns copos e na hora H… poin! Nada… Ele perdeu a ereção, talvez porque tivesse bebido demais ou talvez ainda estivesse a pensar na sua anterior relação…

Eu não disse nada. Se fosse meu namorado, falaria abertamente, até porque essas coisas acontecem. Ele virou-se para o outro lado, super envergonhado. E eu fechei o assunto. Aliás, não perdi nem mais um minuto da minha vida com ele. Percebi que estava traumatizado e que não ia conseguir ter uma relação comigo nem com ninguém nos próximos tempos. Não há pachorra para homens com cabeças complicadas. Aí acho que nós, mulheres, ganhamos aos pontos: queremos, queremos. Não queremos, não queremos. Não andamos cá com histórias.

Felizmente, o melhor sexo da minha vida é com o meu namorado atual. Não venham dizer-me que o tamanho não importa, porque importa e muito. Tudo bate certo. Ahhh, e há uma coisa que eu adoro: ele nunca faz o mesmo e está sempre numa busca incessante por me dar mais prazer. E eu a ele, claro. Preliminares no tempo certo e o resto também. Diria que é o melhor sexo da minha vida, que se mantenha assim por muitos e longos anos!”

Helena Torres, 46 anos, secretária de administração

“A minha primeira vez foi o pior sexo da minha vida. Foi num acampamento, dentro de uma tenda. Estava um calor de morte, eu estava literalmente em pânico sem saber muito bem o que fazer. Era a última das virgens do grupo e queria ‘despachar’ a coisa. O namorado, e sim era namorado há cerca de uns quatro meses, mais velho dois anos, insistia que era a altura ideal, estávamos sozinhos, toda a gente estava nas tendas (provavelmente a curtir ou a fazer sexo) e pronto. Foi horroroso, porque eu só queria que aquilo acabasse. Não houve música de fundo, nem prazer, nada. Só uma mancha de sangue no saco-cama, que tive de explicar em casa quando regressei. Percebi mais tarde que ele estava assustado precisamente porque eu era ‘virgem’ e não sabia lidar com aquilo e portanto achou que a melhor forma era despachar o assunto para que das vezes seguintes o sexo fosse mais fácil. Não foi. Aliás, só houve mais duas vezes porque eu acabei a relação. Nunca falei com ele sobre o assunto. Acho que a pseudo-paixão morreu precisamente naquela noite.

O melhor sexo da minha vida foi com o namorado seguinte. Foi literalmente paixão ao primeiro olhar. Na primeira vez que dormimos juntos acho que percebi o que queria dizer a expressão ‘fazer amor’. Se fechar os olhos, passadas quase três décadas, consigo lembrar-me de todos os pormenores. A melhor noite de sexo foi numa viagem – ele foi buscar-me para regressarmos a Lisboa. Ficámos num hotel fabuloso e como não estávamos juntos há uns dois meses, mal entrámos no quarto acabámos literalmente a arrancar a roupa um ao outro. Porque é que sempre foi bom com ele? Acho que há uma química – há quem lhe chame amor – que na verdade não se explica, só se sente. Sente-se o coração a acelerar, um calor na barriga, um olhar ou um toque derrete e arrepia, literalmente. É química, é um instinto quase animal que nos diz ‘aqui está o parceiro ideal para ti’.

Joana Chinês, 48 anos, desempregada

“O pior? Foi com um homem divorciado, com o qual mantive uma relação com episódios muito esporádicos. O homem em questão é uma excelente pessoa, ótimo cozinheiro, mas na parte sexual deixava muito a desejar. Não parecia estar muito à vontade. Como é que eu vou falar sobre isto sem parecer assim muito mau? O facto de não parecer estar à vontade impedia-o de se libertar, pelo que na maioria das vezes não conseguia atingir o orgasmo. O que acaba por ser uma situação algo constrangedora porque tinha, por vezes, de lhe assegurar que estava tudo bem. Nunca falei sobre o tema, porque acho que não vale a pena abordar estas questões com um homem com o qual mantive apenas encontros. Aliás os mesmos terminaram precisamente por esse motivo. É um homem inteligente e creio que percebeu o motivo do afastamento.

O melhor sexo da minha vida foi, é e continua a ser com um jovem rapaz de 35 anos com o qual mantenho um envolvimento meramente sexual. Não sei se é por ser jovem e desportista, mas realmente é muito generoso na forma como se dá no ato sexual. Quando eu digo generoso, digo no sentido de ter uma preocupação permanente pelos meus orgasmos. Não se limita a querer ter os seus. Não é nada egoísta. É muito desinibido e, por isso mesmo, sinto-me muito à vontade para fazer fantasias que nunca tinha experimentado com mais nenhum parceiro. É, digamos, um homem muito esforçado e com muita atenção aos pormenores. Tem um desempenho que eu considero excelente.”

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