SociedadeAbril 4, 2014

Livre-trânsito

Ana Cáceres Monteiro

A Nobel Day

Cursos gratuitos de maquilhagem corretiva

Habitam um espaço com fronteiras ténues que aceita bem as diferenças. Concretizam com as suas vidas a frase de Fernando Pessoa: “A minha pátria é a língua portuguesa.”

Na LuxWOMAN de abril, conheça sete lusófonos que saíram do seu país de origem para viverem o seu amor ou a sua carreira de sonho. Em Portugal, em Angola, em Moçambique, no Brasil, em Timor e até… nos EUA.

Carla Pinto

A dona da empresa de confeção Ideias a Metro tem 38 anos e vive em Joanesburgo, na África do Sul, após ter passado oito anos em Moçambique e dois nos Estados Unidos.

Francisca Saldanha Daun

Trabalha no Rio de Janeiro, numa empresa imobiliária que administra, vende e aluga propriedades de luxo, a WhereInRio. É responsável pela estratégia de comunicação, direcionada especialmente para o Campeonato Mundial de Futebol (2014) e os Jogos Olímpicos (2016).

Janaina Araújo

Era assessora parlamentar quando Vítor Ferreira, um português que estava de férias no Brasil, a viu chegar a um restaurante e exclamou: “Acabou de entrar a mulher da minha vida!” Foi assim, por amor, que a brasileira, agora com 36 anos, veio viver para Portugal.

Armando Cruz

É angolano, natural de Luanda, e tem 27 anos. Deixou a sua terra natal há 18. Nos últimos três, viveu entre Portugal, a Alemanha e Inglaterra.

João Coutinho

Tem 42 anos e é um dos diretores criativos da Grey New York, considerada em 2013, pela Advertising Age, a terceira agência mais criativa dos EUA. Foi diretor de arte na Ogilvy São Paulo, para onde se tinha mudado em 2011.

Luís Botequilha

Transferiu-se para Luanda há sete meses, quando foi convidado para country manager em Angola da Brandia Central, empresa de criação e gestão de marcas, a maior de Portugal e uma das maiores da Europa.

Sara Maria Montes

Tem 29 anos e vive há um em Díli, para abraçar o maior desafio profissional que teve até hoje: “Trabalho no Hotel Timor, que integra a Fundação Oriente e foi inaugurado em 2002, após a restauração da independência em Timor Leste. É um hotel com uma grande conotação histórica, pelas figuras que por aqui passaram e pela importância que teve no próprio país nos últimos 12 anos.”

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