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Grand Palace e Wat Phra Kaeo


No coração de BKK e a pulsar forte, são pontos de visita obrigatórios para qualquer visitante mas também muito procurados pelos locais. O primeiro, pelos seus impressionantes edifícios e estátuas budistas, cheias de simbolismo e histórias – a visita demora cerca de uma hora e meia e recomendamos mesmo que leve um guia para ficar logo a saber um pouco da cultura do país. Vá também à primeira hora da manhã: mais fresco e com menos turistas. O segundo, conhecido também como o Templo do Buda de Esmeralda, é a casa da estátua de Buda mais reverenciada do país. Há que tirar os sapatos, deixá-los nas prateleiras à entrada, e caminhar lentamente pela fila para entrar e ser surpreendido pelo interior riquíssimo do edifício e, claro, pela imagem de Buda feita num bloco único de jade. E sobretudo pela devoção das pessoas, que é desarmante e contagiante. Fez-nos imediatamente querer saber mais sobre o budismo.

Wat Pho


Mais conhecido como Templo do Buda Reclinado, vai visitá-lo logo a seguir ao Grande Palácio, pois fica mesmo ao lado. Construído em 1832, o gigante Buda de 46 metros de comprimento e 15 de altura é, no mínimo, imponente. Aliás, tanto, que estamos num contínuo e intenso jogo para tentar vê-lo por inteiro, entre as colunas da sala e os, novamente, muitos turistas que tentam vê-lo e fotografá-lo. Vai querer tirar uma selfie logo à entrada, onde se situa a cabeça, a tentar apanhar o corpo todo. E, no final, esteja atenta aos pés, onde estão gravados os 108 simbolismos do verdadeiro Buda. Leve todas as moedas de valor baixo que tiver na carteira e à saída deixe-as nas dezenas de potinhos que se destinam aos monges budistas: uma moeda para cada monge. É também um centro importante de ensino da tradicional massagem Thai.

Jim Thompson House & Museum


Jim Thomson foi um arquiteto americano que se voluntariou para o exército na II Guerra Mundial e que foi inicialmente destacado para a Europa e mais tarde para a Ásia. A guerra acabou logo de seguida e ele recebeu uma comissão para ir para BKK, onde se apaixonou pelo país. Após ter deixado o exército, decidiu ir para lá morar e fazer reviver a tecelagem manual da seda – uma técnica que tinha chamado a sua atenção. Construiu esta casa, que agora se pode visitar, com seis pavilhões de arquitetura tradicional desmontados e trazidos de várias partes de Tailândia, onde a arquitetura e a decoração obedecem ao critério da autenticidade. Crente na astrologia, Jim Thomson respeitou todos os rituais religiosos tradicionais na construção da casa (há até uma pequena casa dos espíritos no jardim) e mudou-se para aqui num auspicioso dia de primavera de 1959. A coleção de artefactos e arte que reuniu rapidamente se tornou ponto de interesse na cidade e ele decidiu abrir a casa a visitas do público, com as receitas a reverterem para caridades locais. Em 1967, Jim Thompson desapareceu numa visita à Malásia e o seu corpo nunca foi encontrado nem há nenhuma pista do que lhe terá acontecido, o que aumenta a aura mágica à volta desta marca.
Com o seu ‘olho’ para a cor e o design, não admira que as sedas que criou e que ainda hoje podem ser compradas, sob a forma de vestuário – lindas gravatas de (que rivalizam em desenho e em cor com as de marcas de topo) e roupa de casa de seda, entre outros – sejam uma tentação.
Visita guiada incluída. Todos os dias, das 9h às 18h. Entrada: 150 baht.

Malls


A 10 minutos a pé da Casa de Jim Thompson, há o maior aglomerado de centros comerciais que já vimos na vida. Prepare-se para uma tarde de compras e informação visual: MBK, Siam Discovery, Siam Center, Siam Paragon (estes três ligados entre si), Central World, Narai Phand, Gaysorn, Central, Amarin Bangkok, Peninsula Plaza, estão todos localizados a pouca distância na Rua Rama I ou na Ratchadamri, que a cruza. Há de tudo, desde as lojas mais mainstream às marcas de luxo – e as coleções têm sempre peças diferentes das europeias! Por isso, perca-se, e puxe ou não da carteira, pois pode sempre ver e inspirar-se.

Lumphini Park


Depois de tanto centro comercial, sabe bem passear num parque e o Lumphini está mesmo ali ao lado – pode chegar a pé (uns 30 minutos) ou apanhar o BTS – Bangkok Mass Transit System – mais conhecido por Skytrain –, pois são apenas duas ou três paragens, dependendo da estação onde entra. Lumphini é o maior parque da cidade e é considerado o seu pulmão. Faz lembrar um pouco o Central Park, com os desportistas em todas as vias a correr e a andar de bicicleta, com os praticantes de Thai Chi com os seus movimentos suaves, e com o lago artificial, onde se pode alugar um barco. Aproveite para tirar umas fotos e comer algo ou tomar uma bebida fresca num dos vários sítios disponíveis. Aberto das 5h às 20h.

Mercados


Reserve para os mercados Maeklong Railway Market e Damnoen Saduak Floating Market um dia bem cedo pela manhã – recomendamos saída de BKK por volta das sete. O mais confortável é marcar um guia com serviço de carro (táxi ou agência), pois eles indicam onde comprar e o que comer com segurança – e assim garante que a experiência é a melhor possível. Ficam a cerca de 110 km da cidade, mas vale bem a pena a visita. O primeiro é feito numa linha de comboio, numa organização milimétrica que parece impossível: quando o comboio passa, os vendedores recolhem em segundos as bancas de fruta, peixe, carne. Compre fruta, sobretudo os miniananases já descascados, que são deliciosos e muito doces.
Ao mercado flutuante acede-se de gôndola tradicional tailandesa, através de canais com plantações de coco e vários frutos. Chegada ao mercado propriamente dito, há vários pontos de interesse, de compras a comida. Aproveite para comprar especiarias e Tiger Balm, o bálsamo típico para dores no corpo. Até encontramos uma banquinha de expressos, sumos naturais e smoothies! É uma experiência comer a típica sopa de noodles sentada num barco a remos tradicional ou na margem.

Massagens e mais massagens


São tão boas e tão em conta – se compararmos com os preços ocidentais –, que, se gosta, não vai conseguir resistir. E garantimos-lhe que só não vai fazer uma todos os dias porque a técnica usada, que se chama deep tissue massage, implica um trabalho profundo do músculo e dos restantes tecidos e convém deixar o organismo descansar, pelo menos, um dia. Pode pedir também para serem mais suaves, claro! Em BKK, recomendamos o Phothalai Wellness and Longevity, inserido no Phothalai Leisure Park, que inclui campos de golfe. Testámos a Thai Holistic Massage, uma ‘viagem’ de 120 minutos que começa com uma suave exfoliação aos pés e depois é seguida de... 110 minutos de massagem. Maravilhosa e não há músculo contraído que resista! THB 2000 (aprox. €53). O leque de tratamentos aqui existente é gigantesco e existem ainda packs completos com vários tipos de tratamentos combinados para que lá passe meio dia. Fique com o Signature: banho a vapor e refrescamento, massagem aos pés e às pernas, tratamento The Touch of Phothalai, Compressão Herbal e Tratamento Facial, num total de quatro horas, por THB 3900 (aprox. €104).

Cruzeiro com jantar


Quer seja uma romântica inveterada quer procure apenas uma experiência inesquecível, fazer um passeio de barco pelo rio Chao Phraya é obrigatório. E já que vai fazê-lo, faça-o em grande com um cocktail ao final do dia (das 17h30 às 19h, a melhor opção se for sozinha) ou um jantar ao cair da noite (das 20h às 22h30, ideal para casais e grupos pequenos). Testámos o jantar Apsara, uma experiência singular onde a comida é divina – talvez porque é servida em parceria com a cadeia Banyan Tree: caranguejo em caldo de coco, peixe estufado com lima e coentros, caril de cabrito, arrozes deliciosos e um prato de sobremesas típicas – bebidas não incluídas. É uma ótima maneira de ver, do rio, alguns dos edifícios emblemáticos da cidade, tendo uma maior amplitude global e, sobretudo, menos gente à sua volta.

Hua Hin


Depois de ter atravessado meio mundo para ir a Banguecoque, o mais habitual é ir passar uns dias a Krabi ou a Phuket, mas desta vez sugerimos algo diferente: Hua Hin, mais conhecida como a cidade real da Tailândia e a mais antiga estância de praia do país, mas nem por isso menos na moda para tailandeses e estrageiros. Residência de férias oficial da família real, que mantém vários palácios e outras residências na zona. Fica a três horas de carro e é um pequeno paraíso de praia. Avisamos já que a água não é azul-turquesa como em Krabi ou em Phuket, mas é quente, quente, a praia é ótima, e há muitas razões para aqui se deslocar.
Para começar, o paraíso exótico e vegetativo do Anantara Hua Hin, o hotel onde recomendamos que fique, pela localização, mesmo a olhar para o mar do Golfo do Sião, e pelo serviço, exemplar. Aqui temos uma ideia daquilo que a que se chama o luxo asiático, tudo flui, todos são simpáticos, nunca nada é uma dificuldade – seja qual for o pedido. A localização em cima da praia e a maravilhosa piscina, a arquitetura ao estilo ‘vila de antigo palácio tailandês’, as muitas atividades disponíveis e a opção gastronómica do resort vão fazer com que não lhe apeteça sair.

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  • Wat Pho


    Mais conhecido como Templo do Buda Reclinado, vai visitá-lo logo a seguir ao Grande Palácio, pois fica mesmo ao lado. Construído em 1832, o gigante Buda de 46 metros de comprimento e 15 de altura é, no mínimo, imponente. Aliás, tanto, que estamos num contínuo e intenso jogo para tentar vê-lo por inteiro, entre as colunas da sala e os, novamente, muitos turistas que tentam vê-lo e fotografá-lo. Vai querer tirar uma selfie logo à entrada, onde se situa a cabeça, a tentar apanhar o corpo todo. E, no final, esteja atenta aos pés, onde estão gravados os 108 simbolismos do verdadeiro Buda. Leve todas as moedas de valor baixo que tiver na carteira e à saída deixe-as nas dezenas de potinhos que se destinam aos monges budistas: uma moeda para cada monge. É também um centro importante de ensino da tradicional massagem Thai.

     

  • Jim Thompson House & Museum


    Jim Thomson foi um arquiteto americano que se voluntariou para o exército na II Guerra Mundial e que foi inicialmente destacado para a Europa e mais tarde para a Ásia. A guerra acabou logo de seguida e ele recebeu uma comissão para ir para BKK, onde se apaixonou pelo país. Após ter deixado o exército, decidiu ir para lá morar e fazer reviver a tecelagem manual da seda – uma técnica que tinha chamado a sua atenção. Construiu esta casa, que agora se pode visitar, com seis pavilhões de arquitetura tradicional desmontados e trazidos de várias partes de Tailândia, onde a arquitetura e a decoração obedecem ao critério da autenticidade. Crente na astrologia, Jim Thomson respeitou todos os rituais religiosos tradicionais na construção da casa (há até uma pequena casa dos espíritos no jardim) e mudou-se para aqui num auspicioso dia de primavera de 1959. A coleção de artefactos e arte que reuniu rapidamente se tornou ponto de interesse na cidade e ele decidiu abrir a casa a visitas do público, com as receitas a reverterem para caridades locais. Em 1967, Jim Thompson desapareceu numa visita à Malásia e o seu corpo nunca foi encontrado nem há nenhuma pista do que lhe terá acontecido, o que aumenta a aura mágica à volta desta marca.
    Com o seu ‘olho’ para a cor e o design, não admira que as sedas que criou e que ainda hoje podem ser compradas, sob a forma de vestuário – lindas gravatas de (que rivalizam em desenho e em cor com as de marcas de topo) e roupa de casa de seda, entre outros – sejam uma tentação.
    Visita guiada incluída. Todos os dias, das 9h às 18h. Entrada: 150 baht.

     

  • Malls


    A 10 minutos a pé da Casa de Jim Thompson, há o maior aglomerado de centros comerciais que já vimos na vida. Prepare-se para uma tarde de compras e informação visual: MBK, Siam Discovery, Siam Center, Siam Paragon (estes três ligados entre si), Central World, Narai Phand, Gaysorn, Central, Amarin Bangkok, Peninsula Plaza, estão todos localizados a pouca distância na Rua Rama I ou na Ratchadamri, que a cruza. Há de tudo, desde as lojas mais mainstream às marcas de luxo – e as coleções têm sempre peças diferentes das europeias! Por isso, perca-se, e puxe ou não da carteira, pois pode sempre ver e inspirar-se.

     

  • Lumphini Park


    Depois de tanto centro comercial, sabe bem passear num parque e o Lumphini está mesmo ali ao lado – pode chegar a pé (uns 30 minutos) ou apanhar o BTS – Bangkok Mass Transit System – mais conhecido por Skytrain –, pois são apenas duas ou três paragens, dependendo da estação onde entra. Lumphini é o maior parque da cidade e é considerado o seu pulmão. Faz lembrar um pouco o Central Park, com os desportistas em todas as vias a correr e a andar de bicicleta, com os praticantes de Thai Chi com os seus movimentos suaves, e com o lago artificial, onde se pode alugar um barco. Aproveite para tirar umas fotos e comer algo ou tomar uma bebida fresca num dos vários sítios disponíveis. Aberto das 5h às 20h.

     

  • Mercados


    Reserve para os mercados Maeklong Railway Market e Damnoen Saduak Floating Market um dia bem cedo pela manhã – recomendamos saída de BKK por volta das sete. O mais confortável é marcar um guia com serviço de carro (táxi ou agência), pois eles indicam onde comprar e o que comer com segurança – e assim garante que a experiência é a melhor possível. Ficam a cerca de 110 km da cidade, mas vale bem a pena a visita. O primeiro é feito numa linha de comboio, numa organização milimétrica que parece impossível: quando o comboio passa, os vendedores recolhem em segundos as bancas de fruta, peixe, carne. Compre fruta, sobretudo os miniananases já descascados, que são deliciosos e muito doces.
    Ao mercado flutuante acede-se de gôndola tradicional tailandesa, através de canais com plantações de coco e vários frutos. Chegada ao mercado propriamente dito, há vários pontos de interesse, de compras a comida. Aproveite para comprar especiarias e Tiger Balm, o bálsamo típico para dores no corpo. Até encontramos uma banquinha de expressos, sumos naturais e smoothies! É uma experiência comer a típica sopa de noodles sentada num barco a remos tradicional ou na margem.

     

  • Massagens e mais massagens


    São tão boas e tão em conta – se compararmos com os preços ocidentais –, que, se gosta, não vai conseguir resistir. E garantimos-lhe que só não vai fazer uma todos os dias porque a técnica usada, que se chama deep tissue massage, implica um trabalho profundo do músculo e dos restantes tecidos e convém deixar o organismo descansar, pelo menos, um dia. Pode pedir também para serem mais suaves, claro! Em BKK, recomendamos o Phothalai Wellness and Longevity, inserido no Phothalai Leisure Park, que inclui campos de golfe. Testámos a Thai Holistic Massage, uma ‘viagem’ de 120 minutos que começa com uma suave exfoliação aos pés e depois é seguida de... 110 minutos de massagem. Maravilhosa e não há músculo contraído que resista! THB 2000 (aprox. €53). O leque de tratamentos aqui existente é gigantesco e existem ainda packs completos com vários tipos de tratamentos combinados para que lá passe meio dia. Fique com o Signature: banho a vapor e refrescamento, massagem aos pés e às pernas, tratamento The Touch of Phothalai, Compressão Herbal e Tratamento Facial, num total de quatro horas, por THB 3900 (aprox. €104).

     

  • Cruzeiro com jantar


    Quer seja uma romântica inveterada quer procure apenas uma experiência inesquecível, fazer um passeio de barco pelo rio Chao Phraya é obrigatório. E já que vai fazê-lo, faça-o em grande com um cocktail ao final do dia (das 17h30 às 19h, a melhor opção se for sozinha) ou um jantar ao cair da noite (das 20h às 22h30, ideal para casais e grupos pequenos). Testámos o jantar Apsara, uma experiência singular onde a comida é divina – talvez porque é servida em parceria com a cadeia Banyan Tree: caranguejo em caldo de coco, peixe estufado com lima e coentros, caril de cabrito, arrozes deliciosos e um prato de sobremesas típicas – bebidas não incluídas. É uma ótima maneira de ver, do rio, alguns dos edifícios emblemáticos da cidade, tendo uma maior amplitude global e, sobretudo, menos gente à sua volta.

     

  • Hua Hin


    Depois de ter atravessado meio mundo para ir a Banguecoque, o mais habitual é ir passar uns dias a Krabi ou a Phuket, mas desta vez sugerimos algo diferente: Hua Hin, mais conhecida como a cidade real da Tailândia e a mais antiga estância de praia do país, mas nem por isso menos na moda para tailandeses e estrageiros. Residência de férias oficial da família real, que mantém vários palácios e outras residências na zona. Fica a três horas de carro e é um pequeno paraíso de praia. Avisamos já que a água não é azul-turquesa como em Krabi ou em Phuket, mas é quente, quente, a praia é ótima, e há muitas razões para aqui se deslocar.
    Para começar, o paraíso exótico e vegetativo do Anantara Hua Hin, o hotel onde recomendamos que fique, pela localização, mesmo a olhar para o mar do Golfo do Sião, e pelo serviço, exemplar. Aqui temos uma ideia daquilo que a que se chama o luxo asiático, tudo flui, todos são simpáticos, nunca nada é uma dificuldade – seja qual for o pedido. A localização em cima da praia e a maravilhosa piscina, a arquitetura ao estilo ‘vila de antigo palácio tailandês’, as muitas atividades disponíveis e a opção gastronómica do resort vão fazer com que não lhe apeteça sair.

     

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Rumo à Tailândia

Já planeou o próximo destino de férias transatlântico?

Se está a planear tirar umas férias grandes e ir para um destino asiático, é muito provável que a Tailândia seja uma hipótese. De 17 a 19 de junho, poderá tirar as teimas sobre se este será mesmo o local ideal no Festival da Tailândia, a decorrer nos Jardins de Belém, em Lisboa.

Durante estes dias, que celebram os 505 anos de relações diplomáticas do país com Portugal, poderá ter um cheirinho da cultura tailandesa, com danças, Muay Thai, artesanato e gastronomia.

Os jardins de Belém, junto ao Pavilhão Thai, terão tendas animadas com massagens, degustações e venda de artesanato, e ainda programas de férias criados especialmente para o evento a preços promocionais.

Para ajudar na decisão, recordamos algumas experiências que tivemos em Banguecoque (BKK), a capital tailandesa, e que recomendamos nesta galeria.

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