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Saúde mental: a urgência

A OMS deu o alerta. Os confinamentos, o medo de contaminação e as dificuldades financeiras têm um “impacto prolongado” na saúde mental. As palavras de Kyriakos Mitsotakis primeiro-ministro grego, na abertura do fórum que juntou, ao longo de dois dias, os ministros da região europeia da OMS – que inclui 53 países -, traduzem a urgência da abordagem da temática. É preciso “abertamente da estigmatização que acompanha a saúde mental”, diz. Vitor Cotovio é psiquiatra e tem a mesma opinião. Na entrevista extensa com o especialista, que pode ler na edição de agosto da Luxwoman, abordam-se várias perspetivas de um mesmo problema. O que se entende por doença mental? Porque razão abordar o trema continua a ser um tabu? Que tipo de prevenção à doença pode ser feita? Que consequências trouxe a pandemia? Como vamos ficar depois disto? Falar de saúde mental é uma urgência. Acompanhe-nos nesta conversa.

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