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Simão Correia pede aos portugueses que “se inscrevam como dadores de sangue e medula óssea”

Simão Correia tem 23 anos e foi diagnosticado com leucemia linfoblástica aguda tipo B no dia 16 de setembro e desde então que tem partilhado a sua jornada na rede social Instagram. 

Segundo a Associação Portuguesa Contra a Leucemia, a leucemia linfoblástica aguda é uma doença maligna do sangue, que ocorre devido à produção excessiva de células imaturas da linha linfoide, ou linfoblastos, que não chegam a células maduras”. Estas células multiplicam-se rapidamente e preenchem a medula óssea – o tecido que existe dentro dos ossos e que constitui a nossa “fábrica do sangue” –  impedindo a produção das outras células normais. As consequências são a anemia e a diminuição dos glóbulos brancos e das plaquetas. “Os linfoblastos passam também para o sangue e podem localizar-se nos gânglios linfáticos e em outros orgãos”.

Apaixonado por música, foi ao som de um tema da sua autoria, “Até ao Fim”, que o jovem pediu a todos os portugueses que “não tenham medo e se inscrevam como dadores de sangue e medula óssea”.

Para se inscrever como potencial dador precisa, segundo a Associação Portuguesa Contra a Leucemia, ter entre 18 e 45 anos, pesar no mínimo 50 kg, ter uma altura superior a 1,50 metros, ser saudável e nunca ter recebido uma transfusão de sangue, desde 1980.

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