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A visitar: Praça Grande e Praça Chica


Estes são locais centrais, símbolos do património de Zafra, pontos de encontro social e de convívio, cuja relevância se perde nos tempos. Zonas comerciais e de estalagens antigas, que mantêm, ainda hoje, a relevância de outras eras, continuando a impor-se como zonas centrais, onde têm morada lojas, restaurantes, esplanadas e onde é possível apreciar o artesanato local. Feiras e concertos, também aqui assentam arraiais. Foto © Turismo da Extremadura

A visitar: Praça Grande e Praça Chica


Estes são locais centrais, símbolos do património de Zafra, pontos de encontro social e de convívio, cuja relevância se perde nos tempos. Zonas comerciais e de estalagens antigas, que mantêm, ainda hoje, a relevância de outras eras, continuando a impor-se como zonas centrais, onde têm morada lojas, restaurantes, esplanadas e onde é possível apreciar o artesanato local. Feiras e concertos, também aqui assentam arraiais. Foto © Turismo da Extremadura

A visitar: Palácio dos Duques de Feria


Foto © Turismo da Extremadura

A visitar: Porta de Jerez


Foto © Turismo da Extremadura

A visitar: Convento de Santa Clara e respetivo Museu de Santa Clara


Foto © Turismo da Extremadura

O que comprar: artesanato


Terra muito rica em barro, não admira que faça dele matéria-prima de eleição. As peças tradicionais são decoradas com uma técnica muito antiga, que consiste em fazer girar as peças e picá-las com um pedaço de chapa retangular, desenhando com ela pontinhos, caracóis e espigas. Nunca há um desenho igual, porque tudo depende da mão do artesão que estiver a pintar.
Pode visitar a olaria Guisado em Salvatierra de Los Barros, pequena povoação, a cerca de 30 minutos de carro de Zafra, ou encontrar um dos seus pratos ou jarras, numa loja de artesanato local.

Onde ficar: Casa Palácio Conde de la Corte


Na Casa Palácio Conde de la Corte, hoje convertida num hotel de charme lindíssimo, é uma possibilidade a considerar. Datado de 1840, este palácio senhorial já foi a residência de Don Agustín María de Mendoza y Montero de Espinosa, VI Conde da Corte (do Tribunal) e proprietário de uma ganadaria com o mesmo nome.

Onde ficar: Casa Palácio Conde de la Corte


Onde ficar: Casa Palácio Conde de la Corte


Cada um dos 15 quartos deste hotel de charme (a partir de €74/pessoa) recebeu diferentes nomes de ganadarias, e toda a decoração é inspirada no mundo taurino, mas obedece uma elegante estética palaciana, bem distinta do habitual.

Onde ficar: Casa Palácio Conde de la Corte


As casas de banho são enormes, com chuveiros a simular tendas ou gaiolas vitorianas.

Onde ficar: Casa Palácio Conde de la Corte


Os quartos são espaçosos, decorados com esmero, a lembrar os de uma casa privada. Tecidos florais e românticos dão um certo charme burguês a colchas e cortinas, denunciando alguma influência do estilo inglês.

Onde ficar: Casa Palácio Conde de la Corte


Onde ficar: Casa Palácio Conde de la Corte


Onde ficar: Convento de La Parra


La Parra é uma pequena povoação, um ‘pueblo’, situada no vale sulcado pelo rio Entrín, entre as serras Chiquita e María Andrés, onde a água é abundante. Aqui, não se passa exatamente nada e é esse o seu maravilhoso encanto, que lhe vale o nosso destaque, pois é nesta localidade que fica o hotel que agora propomos. Se o seu maior desejo é apenas descansar, desligar-se do resto do mundo e reencontrar-se, a hospedaria Convento de la Parra é o local ideal. Originalmente um antigo convento da Ordem de Santa Clara, foi construído em 1673 e usado pela Ordem Clarissa de freiras até 1979. Depois de vários usos, atribuídos pelo município, este oásis de paz e serenidade parece estar condenado a ser sempre um local de reflexão.

Onde ficar: Convento de La Parra


Onde ficar: Convento de La Parra


Os seus 21 quartos (quarto individual, a partir de €57/pessoa), outrora local de oração das freiras, são o refúgio ideal para quem não quer fugir à tentação da paz total. Não vai encontrar televisões ou rádios nos quartos e esquecer-se do telemóvel será praticamente automático.

Onde ficar: Convento de La Parra


Materiais naturais como a nobre madeira, pedra e ferro fazem parte de uma decoração muito singela, tanto nos quartos como em todo o convento, de arquitetura muito mediterrânica.

Onde ficar: Convento de La Parra


Com o que pode contar neste retiro? Com a pureza do branco das paredes, o cheiro a cal e a madeira. Com o som da água a correr na fonte, com o palavreado matinal dos pássaros, com a luz solar intensa, num claustro interior maravilhoso, com o silêncio noturno, com uma excelente cozinha, baseada na gastronomia tradicional da Extremadura.

Onde ficar: Convento de La Parra


Onde ficar: Convento de La Parra


Zona algo ventosa, La Parra é também um centro de parapente e voo à vela, muito apreciado pelos seguidores deste desporto.

Onde comer: Barbacana


É um dos mais conhecidos restaurantes de Zafra. As suas paredes assentam na velha muralha da importante fortaleza Alcazar, dos Duques de La Feria. Com uma cozinha a privilegiar sobretudo os produtos da região, como os diversos embutidos de porco ibérico, continua a ser um dos melhores de Zafra.
Preço médio à carta, €29/pessoa.

Onde: comer: La Rebotica


A uns metros da Praça Chica, fica La Rebotica, que pode não impressionar logo à entrada, uma vez que a decoração parece um pouco antiquada. O serviço, por seu turno, é excelente, indo o destaque para a carta de vinhos, com referências regionais e uma boa relação qualidade preço.
Menu de degustação, com oferta de uma garrafa de vinho da zona, €35/pessoa ou à carta, 35€/pessoa (preço indicativo).

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    Foto © Turismo da Extremadura

     

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    Terra muito rica em barro, não admira que faça dele matéria-prima de eleição. As peças tradicionais são decoradas com uma técnica muito antiga, que consiste em fazer girar as peças e picá-las com um pedaço de chapa retangular, desenhando com ela pontinhos, caracóis e espigas. Nunca há um desenho igual, porque tudo depende da mão do artesão que estiver a pintar.
    Pode visitar a olaria Guisado em Salvatierra de Los Barros, pequena povoação, a cerca de 30 minutos de carro de Zafra, ou encontrar um dos seus pratos ou jarras, numa loja de artesanato local.

     

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    Os seus 21 quartos (quarto individual, a partir de €57/pessoa), outrora local de oração das freiras, são o refúgio ideal para quem não quer fugir à tentação da paz total. Não vai encontrar televisões ou rádios nos quartos e esquecer-se do telemóvel será praticamente automático.

     

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    Materiais naturais como a nobre madeira, pedra e ferro fazem parte de uma decoração muito singela, tanto nos quartos como em todo o convento, de arquitetura muito mediterrânica.

     

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    Com o que pode contar neste retiro? Com a pureza do branco das paredes, o cheiro a cal e a madeira. Com o som da água a correr na fonte, com o palavreado matinal dos pássaros, com a luz solar intensa, num claustro interior maravilhoso, com o silêncio noturno, com uma excelente cozinha, baseada na gastronomia tradicional da Extremadura.

     

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    Menu de degustação, com oferta de uma garrafa de vinho da zona, €35/pessoa ou à carta, 35€/pessoa (preço indicativo).

     

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Extremadura de encantar

Sossego e contemplação são ingredientes para dias perfeitos. Faça uma pausa e deixe-se encantar por Zafra, a ‘Sevilha Chica’.

Se quer fugir das cidades, dos programas de fim de semana cheios de gente, das esplanadas mais procuradas, dos restaurantes mais badalados e gozar de alguns dias muito, muito sossegados, esta sugestão é para si. E fica apenas a três horas, de carro, de Lisboa (terá de apanhar a A2, cortar para Elvas/Espanha, seguir até Badajoz e tomar a N-432, em direção a Zafra).

Situa-se a sudoeste de Badajoz – a cerca de 75 kms –, numa região que proporciona programas variados, tanto de cariz histórico e cultural, como de comunhão com a natureza.

Zafra, ou a ‘Pequena Sevilha’, como é conhecida, é atualmente a capital do sul da província espanhola da Extremadura, pela sua importância industrial, estratégica e comercial, sendo um ponto nevrálgico e centro de comunicação com as outras cidades da província, como Badajoz, Mérida ou Cáceres, e com as limítrofes Sevilha, Huelva ou Córdoba. Outrora cruzamento de caminhos, que oferecia acomodação e mercadorias aos viajantes, Zafra encontra-se no centro de toda a região, de perfil tipicamente agropecuário.

Excelente para quem gosta de passear a pé. Pelas ruas da cidade, encontra muitos locais emblemáticos, de valor histórico e artístico, a maioria dos quais de origem medieval, época em que a cidade atingiu o seu esplendor máximo, pela mão dos Duques de Feria.

A cada passo, descobre-se mais uma lenda, mais uma história, que tão facilmente se confunde com factos reais como deles terá mesmo nascido. Se encaixa no rótulo de ‘photo freak’, e é daquelas pessoas que gostam de registar todos os pormenores, vai ter de disponibilizar muita memória no seu telefone ou na sua máquina fotográfica. Tanto se pode perder a fotografar o passado arquitetónico presente em cada janela, porta ou igreja como a fotografar paisagens por onde olivais ou vinhas se alongam a perder a vista.

Percorra a galeria, descubra o que visitar, onde comer e onde ficar nesta tranquila região da baixa Extremadura e comece a planear.

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