Para fazer uma retrospetiva deste mês, reunimos os favoritos de Ana Almeida Pires, jornalista na LuxWoman, nas categorias: roupa, acessório, produto de beleza, restaurante ou esplanada, livro, música, filmes ou séries, entre outras.
- Colete de fato, em linho, Mango: Há anos que não vestia um colete e já me tinha esquecido do quanto gosto desta peça. Ainda bem que estão de regresso.
- Élixir de Jeunesse, Eisenberg: Um elixir de juventude para todos os tipos de pele que renova a sua energia e potencia a sua luz. Com extrato biotecnológico da alga Dunaliella Salina que estimula a renovação celular, propriedades antioxidantes de Ginkgo Biloba e de Chá Verde, combinadas com o poder hidratante do Ácido Hialurónico, numa textura de gel fresco com efeito de lifting instantâneo, ou seja, aquele proporciona aquele aspeto de ‘boa cara’. Ideal para dar mais duração à maquilhagem.
- ‘Memento Mori’, Depeche Mode: Lançado em março, o 15.º álbum dos britânicos Depeche Mode vai continuar nas minhas preferências de abril e, previsivelmente, de todo o ano. Depois da inesperada despedida do teclista e um dos fundadores da banda, Andrew Fletcher, que morreu repentinamente em maio do ano passado, o último álbum nasceu com o propósito de lembrar que a vida acaba. Neste momento de perda, os dois restantes membros da banda, Martin Gore e David Gahan têm em ‘Memento Mori’, em latim, que significa ‘lembre-se que também vai morrer’, um trabalho que marca a reaproximação dos dois músicos, que refletem sobre a dor, a perda e a necessidade de viver e de seguir em frente, convidando a fazermos a nossa própria reflexão sobre o tema. Este é primeiro single, ‘Ghosts Again’.
- ‘Fome’, da Netflix: É um drama psicológico sobre desigualdades sociais que envolve uma jovem cozinheira de comida de rua que aceita o desafio de trabalhar com um chef de renome, ambicioso e extremamente exigente. Sem ser surpreendente, este filme tailandês aborda a necessidade e a banalização da comida, com uma excelente fotografia e algum suspense.
- ‘A arte de saber ouvir o bater do coração’, de Jan-Philipp Sendker: Sobre amor, sobre ver com os olhos e ver com o coração, sobre sentir e querer sentir.
