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Artista macaense com ligações a Portugal faz sucesso no mundo inteiro

O macaense Lai Sio Kit, de 31 anos, artista plástico, tem alcançado grande sucesso, sucedendo-se as suas exposições um pouco por todo o mundo, com várias passagens por Portugal.

Visto de Cima – From Above’ esteve patente até 8 de março de 2014 na Galeria Municipal da Câmara Municipal do Montijo. Nesta exposição, Lai Sio Kit convidava os visitantes a perceberem a sua visão do local onde vive: Macau, “cidade congestionada ao minuto, em que expandir a nossa linha de visão parece ser uma extravagância, tornando impossível olhar ao longe”.

Nascido em Macau em 1983, licenciou-se em 2006 na Academia de Arte de Pequim. Em 2009 terminou o mestrado na mesma instituição. É professor no Art Square of Macau e na Faculdade of Humanities and Arts of Science and Technology of Macau.

Desde 2007 que expõe regularmente em Macau, tanto individual como coletivamente. Já participou em exposições coletivas em Hong Kong e na Austrália.

‘Visto de Cima – From Above’ resultou de uma parceria com a Galeria Arte Periférica de Lisboa. Em 2013, o artista foi distinguido com o primeiro prémio Fundação Oriente para as Artes Plásticas, pela obra ‘The Secret Gardens’, óleo sobre tela, que esteve exposta no ‘Salão de Outono’.

Em Portugal gosta das pessoas, da gastronomia e de Lisboa estar repleta de história e cultura. Gostaria até de cá viver, mas “só depois de aprender português”.

Está patente no Museu do Oriente até dia 27 de Abril de 2014 a exposição ‘Febre‘, que reúne obras de 15 artistas contemporâneos de Macau nas áreas da pintura, escultura, fotografia e vídeo, entre eles Lai Sio Kit.

A mostra marca os 15 anos da transferência da Administração do Território de Macau de Portugal para a República Popular da China. Nos 66 trabalhos que compõem a exposição podem encontrar-se uma variedade de estilos e materiais, com cada artista a explorar uma expressão distinta.

Continuando a herança histórica da cidade, com séculos de diálogo entre o Oriente e o Ocidente, ‘Febre‘ debruça-se sobre o território de Macau enquanto exemplo privilegiado de encontros culturais.

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